Nada se poupe então: que as suas malvadezas
Sirvam de exemplo em tudo às nossas más proezas
Sagrado, nada há: tudo neste universo
Deve ao jugo vergar do nosso vivo acesso.
Marquês de Sade, poema “A Verdade” [1]
Divulgação Cena do premiado filme teuto-brasileiro francês “O Céu de Suely”
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Source: Conjur