Se escrito há dez anos, O intérprete das borboletas, de Sérgio Abranches, estaria na estante dos livros das grandes distopias. Provavelmente, nas estantes de livrarias e bibliotecas, estaria ao lado de O conto da Aia (que é de 1985), de Não verás país nenhum (de 1981), para não citar as obviedade…
Source: Conjur