Com base na boa-fé objetiva dos contratos, a Vara Única de Extrema (MG) condenou um banco e uma seguradora a pagarem os valores de uma apólice de seguro de vida ao marido e às duas filhas menores de uma mulher que morreu.
Cobertura do seguro foi negada por suposta falta de documentaçãoTingey…
Source: Conjur